Valinhas
A área florestal de Valinhas é um espaço que pela sua exposição solar marcadamente sul pela fertilidade dos solos e pela quantidade de água disponível tornam esta área num dos locais mais emblemáticos do Baldio, quer pelo seu enquadramento na paisagem, pelos valores culturais e históricos que encerra, pelos bons acessos viários e pela grande variedade de espécies florestais existentes.
Chegados a Valinhas podemos encontrar um parque de merendas preparado para o receber e nas imediações deste local podemos visitar a casa florestal e o seu tanque, a Mamoa de Valinhas e o Castro do “Alto dos Mouros”.
PARQUE DE MERENDAS DE VALINHAS
O Parque de Valinhas “nasceu” em março de 1998 com uma ação de plantação de árvores que envolveu a população local e a comunidade escolar. Foram colocadas mesas de pedra e refez-se a charca lá existente.
Início da requalificação da área florestal de Valinhas (1998)
Início da requalificação da área florestal de Valinhas (1998)
Dezassete anos depois o Parque de Valinhas sofre uma grande requalificado com a construção de um telheiro com 3 grelhadores, um fontanário, a colocação de 7 mesas e uma placa informativa. Possui uma pista para jogo da malha e de petanca. Recentemente foram colocadas mais duas mesas e a charca foi ampliada.
Dezassete anos depois o Parque de Valinhas sofre uma grande requalificado com a construção de um telheiro com 3 grelhadores, um fontanário, a colocação de 7 mesas e uma placa informativa. Possui uma pista para jogo da malha e de petanca. Recentemente foram colocadas mais duas mesas e a charca foi ampliada.
O Parque de merendas de Valinhas não possui caixotes do lixo pelo simples facto de quem quiser usufruir deste local deverá utilizá-lo de forma salutar e cívica e no final da sua estadia deve deixar o local limpo, levando o lixo para os respetivos ecopontos situados na povoação, a 1,5 km do parque.
O Parque de merendas de Valinhas não possui caixotes do lixo pelo simples facto de quem quiser usufruir deste local deverá utilizá-lo de forma salutar e cívica e no final da sua estadia deve deixar o local limpo, levando o lixo para os respetivos ecopontos situados na povoação, a 1,5 km do parque.
MAMOA DE VALINHAS
A escassos metros do parque de merendas, para poente, podemos encontrar uma Mamoa que corresponde a um monumento fúnebre, de enterramento coletivo de uma família, clã ou comunidade. Cronologicamente esta Mamoa enquadra-se no período do Neolítico (entre o Vº e o IIIº milénio a.C.) momento em que, fruto da agricultura, as comunidades fazem a transição para o modo de vida sedentário. O monumento megalítico é, normalmente, composto por uma estrutura arquitetónica delimitadora da câmara funerária construída com recurso a grandes pedras que compõe a anta (ou dólmen).
MAMOA DE VALINHAS
A escassos metros do parque de merendas, para poente, podemos encontrar uma Mamoa que corresponde a um monumento fúnebre, de enterramento coletivo de uma família, clã ou comunidade. Cronologicamente esta Mamoa enquadra-se no período do Neolítico (entre o Vº e o IIIº milénio a.C.) momento em que, fruto da agricultura, as comunidades fazem a transição para o modo de vida sedentário. O monumento megalítico é, normalmente, composto por uma estrutura arquitetónica delimitadora da câmara funerária construída com recurso a grandes pedras que compõe a anta (ou dólmen).
MAMOA DE VALINHAS
A escassos metros do parque de merendas, para poente, podemos encontrar uma Mamoa que corresponde a um monumento fúnebre, de enterramento coletivo de uma família, clã ou comunidade. Cronologicamente esta Mamoa enquadra-se no período do Neolítico (entre o Vº e o IIIº milénio a.C.) momento em que, fruto da agricultura, as comunidades fazem a transição para o modo de vida sedentário. O monumento megalítico é, normalmente, composto por uma estrutura arquitetónica delimitadora da câmara funerária construída com recurso a grandes pedras que compõe a anta (ou dólmen).
CASA FLORESTAL
A cerca de 500 metros do Parque de Valinhas, para poente, pode-se visitar a casa florestal e o seu tanque. A casa florestal encontra-se desocupada há cerca de 30 anos e vai mantendo-se ainda com alguma dignidade.
CASA FLORESTAL
A cerca de 500 metros do Parque de Valinhas, para poente, pode-se visitar a casa florestal e o seu tanque. A casa florestal encontra-se desocupada há cerca de 30 anos e vai mantendo-se ainda com alguma dignidade.
CASA FLORESTAL
A cerca de 500 metros do Parque de Valinhas, para poente, pode-se visitar a casa florestal e o seu tanque. A casa florestal encontra-se desocupada há cerca de 30 anos e vai mantendo-se ainda com alguma dignidade.
CASTRO DO ALTO DOS MOUROS
Situado em plena vertente sul da serra da Padela e a 600 metros do Parque de Valinhas, para nascente, o Castro do Alto dos Mouros ocupa o topo de um esporão granítico com boa visibilidade para sul e toda a bacia média do Neiva. A sua ocupação terá decorrido nas fases II e III da Cultura Castreja do Noroeste e pelo menos na última em subordinação à citânia da Carmona. Ter-se-á afirmado como povoado fortificado, a partir do abandono do vizinho povoado da Padela. A emergência da Carmona como povoado de grandes dimensões, nos finais do I milénio a. C., parece representar o fim da sua importância estratégica. Em julho de 2003 foi levada a cabo no povoado uma intervenção arqueológica, da responsabilidade do GEN – Grupo de Estudos Históricos do Vale do Neiva.
CASTRO DO ALTO DOS MOUROS
Situado em plena vertente sul da serra da Padela e a 600 metros do Parque de Valinhas, para nascente, o Castro do Alto dos Mouros ocupa o topo de um esporão granítico com boa visibilidade para sul e toda a bacia média do Neiva. A sua ocupação terá decorrido nas fases II e III da Cultura Castreja do Noroeste e pelo menos na última em subordinação à citânia da Carmona. Ter-se-á afirmado como povoado fortificado, a partir do abandono do vizinho povoado da Padela. A emergência da Carmona como povoado de grandes dimensões, nos finais do I milénio a. C., parece representar o fim da sua importância estratégica. Em julho de 2003 foi levada a cabo no povoado uma intervenção arqueológica, da responsabilidade do GEN – Grupo de Estudos Históricos do Vale do Neiva.
CASTRO DO ALTO DOS MOUROS
Situado em plena vertente sul da serra da Padela e a 600 metros do Parque de Valinhas, para nascente, o Castro do Alto dos Mouros ocupa o topo de um esporão granítico com boa visibilidade para sul e toda a bacia média do Neiva. A sua ocupação terá decorrido nas fases II e III da Cultura Castreja do Noroeste e pelo menos na última em subordinação à citânia da Carmona. Ter-se-á afirmado como povoado fortificado, a partir do abandono do vizinho povoado da Padela. A emergência da Carmona como povoado de grandes dimensões, nos finais do I milénio a. C., parece representar o fim da sua importância estratégica. Em julho de 2003 foi levada a cabo no povoado uma intervenção arqueológica, da responsabilidade do GEN – Grupo de Estudos Históricos do Vale do Neiva.